Outros links

Coisa Preta é um coletivo anarquista. Mas mais que isso, somos um grupo de amigas e amigos com vontades, anseios e sonhos em comum que juntam suas forças para que essas ideias não fiquem só na nossa imaginação.


… O Coletivo Libertário de Apoio aos Povos Ameríndios surge como iniciativa de solidariedade aos povos indígenas enfrentando às práticas coloniais. Inspirados pelos ideais anarquistas, e a despeito de nossas limitações, nos somamos à luta dos povos remanescentes pela dignidade selvagem e pela liberdade irrestrita, contra a destruição da terra pelo capital e o agronegócio.

Uma de nossas metas é a difusão de informação a respeito das lutas ameríndias sob a ótica libertária, apoiando com solidariedade a retomada de suas terras, outra meta é incentivar a ação mediante a informação fazendo frente ao constante apagamento perpetrado pela mídia corporativa às lutas dos povos originários.


AS MINA NA HISTÓRIA é um projeto de recuperação da memória de mulheres que transformaram o Brasil e o mundo.

Por meio de pesquisa bibliográfica e de imagens, resgatamos os feitos e a memória de importantes nomes femininos.

Sigrid Beatriz Varanis Ortega, a Bia, é idealizadora do projeto “As Mina na História”.


… Na questão racial, Geledés soma-se às lutas dos movimentos negros pela criminalização efetiva do racismo e da discriminação racial em suas múltiplas manifestações na sociedade brasileira, e defende políticas de ação afirmativa nos diferentes campos das políticas públicas como forma de eliminação das desigualdades raciais e promoção e valorização social da população negra.

Nas questões de gênero, Geledés alinha-se à agenda feminista, atuando contra a violência doméstica e sexual contra a mulher, pela realização da igualdade no mercado de trabalho, em defesa dos direitos reprodutivos e direitos sexuais das mulheres, pela descriminalização do aborto, contra os estereótipos e estigmas que se reproduzem sobre as mulheres nos meios de comunicação. No tema da violência contra a mulher, desenvolveu o Aplicativo PLP 2.0, para socorrer mulheres em situação de violência …


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A Rádio Yandê é educativa e cultural.Temos como objetivo a difusão da cultura indígena através da ótica tradicional, mas agregando a velocidade e o alcance da tecnologia e da internet. Nossa necessidade de incentivar novos “correspondentes indígenas” no Brasil, faz com que possamos construir uma comunicação colaborativa muito mais forte, isso comparada as mídias tradicionais de Rádio e TV.


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Somos una casa repleta de diversidades que crean y antagonizan con lo existente + una ex Huerta Comunitaria, que funcionaba en un terreno recuperado, sobre las vias del ex FF.CC Sarmiento, a 30mts de la estación Caballito, hacia el lado de la Estación Once. Ciudad de Buenos Aires, Argentina. Email: huertaorgazmika@gmail.com .
Fue destruida el lunes 18 de mayo de 2009 en un operativo policial a cargo del gobierno de la ciudad de Buenos Aires.. Una acción al dia siguiente exigiendo una respuesta terminó con un saldo de 22 detenidos y muchos heridos con la infantería entrando violenta e ilegalmente al Centro Cultural La Sala.


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Como uma árvore que brota em meio ao concreto e ao asfalto, desafiando a tecnologia e a domesticação, surge como uma semente trazida pelo vento a Biblioteca KAOS. Com o intuito de trazer incômodo à situação social atual, um grupo de inconformadxs juntam forças para mover um projeto de ações e atividades voltadas à contrainformação e ao combate ao Estado opressor … A biblioteca surge de uma reestruturação do espaço Kaza Caracol, que existe há um ano resistindo a especulação imobiliária e à opressão de um sistema que defende com força total o direito à propriedade. Prezando a espontaneidade individual e coletiva, está aberta a sugestões para atividades e doação de livros.


ateneo

Somos unas/os cuantos/as compañeros/as, que convencidos en la libre asociación, nos involucramos en la construcción de la anarquía.

El objetivo del espacio, no es mas ni menos que ser otra herramienta en la lucha por un mundo libre, sin amos ni esclavos.

El grupo de compañeras/os que da vida el ateneo, no es un grupo formal ni menos una organización, es por ello que dentro de la casa convivimos distintas formas de relacionarnos y agruparnos en la lucha. Sean grupos específicos, individualidades, o bien colectivos temporales según sus necesidades y capacidades, los cuales alentamos, acompañamos y procuramos sus mayores anhelos.

El local donde nos desarrollamos fue inaugurado a comienzos de los años 70´por los y las compañeras de la Federación Libertaria Argentina (después de mudar su antigua cede de la calle Humberto Primo). Fueron ellos quienes dieron inicio a la creación del archivo mas grande de anarquismo en Latinoamérica al igual que una biblioteca muy completa con material que los y las compañeras de todo el movimiento socializaron y lo seguiremos haciendo.


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Blog da distro do Vocal do Desobediencia Civil, ta bem massa com muita sonoridade ilegal.


Faixa

Blödkrig é um blog para downloads de bandas que tocam D-Beat.

Tem uma banda e quer mandar o disco para disponibilizarmos aqui mande-nos por email: blodkrigdbeat@gmail.com

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Blödkrig is a blog for downloads of bands that play D-Beat.

It Has a band and want to send the disk to our making available here send us by email: blodkrigdbeat@gmail.com


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Páginas de imagens e outras cositas más da Indefinidxs Alecrin Rap.


Cartaz Programa Subversão Radio com 104,5 FM

Ouça o programa Subversão aos domingos das 21h ás 22:30 na Radio Com 104.5 FM com muitas informações,idéias e ruídos anarquicos.


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Cansado da mesma merda de sempre?

Se é que não há radios punks e que tua vida não tem sentido sem punk.

Que sem o punk blábláblá … Únete al Desorden, programa de rádio punk y derivados.


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O Instituto “PARRHESIA” Erga Omnes, simplesmente denominado pelo nome de “PARRHESIA“, que significa Liberdade de Expressão, em grego vem por meio deste informar que saiu, o nosso domínio na internet: www.parrhesia.org.br, nosso Instituto tem em seu estatuto difundir a “PARRHESIA“, “Liberdade de Expressão”, utilizando a internet e as redes sociais através do RAP e da Cultura Hip Hop promovendo, Inserção e Reinserção Social, Acessibilidade, e Redução de Danos, e ainda: Propagar e Lutar pelos Direitos Constitucionais e Direitos Humanos, Educação, Justiça e Paz.


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Páginas de imagens e outras cositas más do amigo Borges Kaxias.


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A poesia velha e cansada. Depois de um relacionamento com o desconhecido ficou grávida, como não estava preparada ABORTOU e esse abortamento surgiu a PUTOESIA!


Sem título

Blög punkista do Renato Pünk com muito som, filme, texto, Gig, livro, zine em fim muita coisa da contra cultura pünk y underground.


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Assata Shakur é uma militante histórica do movimento negro que participou no final dos anos 60 e início dos 70 do Partido dos Panteras Negras e do Exército de Libertação Negra. Acusada, entre outras coisas, de matar um policial nos Estados Unidos, Assata foi presa e passou por diversas prisões durante a década de 70, mas conseguiu fugir de uma prisão de Nova Jersey em 1979 e conseguiu pegar um voo para cuba em 1984. Assata vive exilada desde então e em 2013 foi incluída pelos EUA na lista dos 10 terroristas mais procurados, tendo uma recompensa de 1 milhão de dólares por dicas que levem à sua prisão.

Devido à pouca disponibilidade de materiais em português sobre Assata Shakur, este blogue visa contribuir minimamente com traduções de textos, poesias, excertos, cartas, reportagens etc. que levem a um maior conhecimento da vida e militância de Assata por pessoas que falam português.


logo biblio portada

Básicamente esta es una plataforma digital en la cual es posible, buscar, revisar, descargar, compartir y comentar sobre distintos temas y experiencias que les interese, que nace de la siguiente duda.

… el acceso y manejo de la información ha sido durante la historia humana una herramienta importante para crear distintas realidades, generalmente se le ha usado a capricho de un pensamiento soberbio, basado en una ideología de poder…, quienes manejan la información tienen más poder sobre otrxs. Así,  la información, junto a otrxs, ha ido moldeando las sociedades en virtud de quienes la poseen. Los heredados  “status quo” de siempre -nobleza, clero, aristocracia, reinados, altas sociedades, elites de intelectuales, etc.- rediseñan realidades donde jamás dejan de perder su jerárquica ubicación en su propio modelo. Quienes  no formamos parte de esta larga herencia, y cercada esfera de comodidad por sobre otrxs, crecemos aceptando el diseño, tragamos lo que nos desnutre mental y físicamente; noticieros; entretenimientos; problemas; oportunidades; soluciones de desarrollo; vidas armadas y resueltas; toda una cultura del adiestramiento. Sin embargo, de alguna u otra manera, lo irónico y hasta a veces chocante es que nosotrxs somos quienes trabajan diariamente manteniendo el modelo de “superioridad e inferioridad”, nos educan por 12 años para ello, y cuando se nos acaban los “12 juegos” ya no solo sobramos como dice la canción, sino que creemos que pagando por seguir estudiando nos hará más y  mejores que otrxs, replicando todo dentro de la misma lógica del acceso y manejo a la información, a la supuesta “cultura”…


 

Artigos recentes

Malês 1835

Clica na imagem para baixar…

Malês 1835 : negra utopia / Fábio Nogueira. — São Paulo : Fundação Lauro Campos e Marielle Franco,
2019. — (Coleção rebeliões populares ; 1)

Foram chamados de cabanos, balaios, malês e outras denominações. Para as classes dominantes, não passavam de infames e malditos. Tiveram a coragem de se levantar contra seus exploradores e opressores, e por esse motivo os poderosos se esforçam em apagar a memória de seus feitos.

Na história do Brasil, ensinada na maioria das escolas, não recebem muita atenção. Porque eram indígenas, negros, mestiços, brancos pobres, mas, sobretudo, rebeldes dispostos a dar suas vidas para mudar o mundo em que viviam.

Para levantar o véu do esquecimento, a Fundação Lauro Campos e Marielle Franco lançou a coleção Rebeliões Populares, iniciada com a publicação de Malês 1835: Negra utopia. Em cada novo volume, trataremos de relatar e decifrar uma dessas insurgências. Da Revolta dos Malês à Cabanagem. Da Balaiada ao Quilombo dos Palmares, passando pela Guerra do Contestado, Canudos e muitas outras.

Para as lutadoras e lutadores de hoje, estes livros trazem os dramas e desafios enfrentados pelos nossos antepassados nos combates contra a injustiça e a opressão. São ensinamentos preciosos. Como se sabe, sem memória, não existe amanhã.

Boa leitura.

Fonte: Fundação Lauro Campos e Marielle Franco.

 

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